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Sustentabilidade Agrícola na Amazônia - Machadinho d'Oeste |
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Caracterização da Área de Estudo
Pedologia
Em função da
diversidade litológica e do relevo, os solos identificados
apresentam grandes variações em suas propriedades
morfológicas, físicas, químicas e mineralógicas.
Nas serras e cristas com influência de rochas intermediárias
ou básicas são predominantes os Nitossolos Vermelhos
Eutróficos e Distróficos, com menor freqüência
ocorrem Nitossolos Háplicos, Latossolos
Vermelhos e Vermelho-Amarelos Distróficos, todos solos bem
drenados e profundos, com predomínio de textura argilosa ou
muito argilosa. Nas depressões interplanálticas, em
ambientes ainda dissecados com relevo de topos aplainados ou em
encostas que drenam para os cursos d´água, ocorrem os
solos predominantes na área de estudo, Latossolos Amarelos
Distróficos, ácidos e com alta saturação
por alumínio. Esses solos quando sofrem alguma influência
de rochas intermediárias podem apresentar caráter
mesoférrico. Os solos formados de lateritos imaturos, quando
apresentam plintita ou petroplintita no perfil, são
classificados como Latossolos ou Argissolos plínticos (no
quarto nível categórico) ou até mesmo
Plintossolos Argilúvicos e Pétricos, esse solos são
mais comuns nos terços médios e inferiores de encostas,
onde afloram as plintitas, porém também podem ocorrer
em relevos aplainados, onde são predominantes Latossolos e com
menor freqüência Argissolos Amarelos. Nos terraços
aluviais, próximos aos igarapés, em ambiente de
hidromorfismo, formados de sedimentos do quaternário, ocorrem
Gleissolos Háplicos e mais raramente os Melânicos. No
vale do Rio Machadinho são comuns os Gleissolos Háplicos Distróficos
plínticos, onde o horizonte plíntico ocorre abaixo da
seção de controle e do horizonte glei. No mapa de
Embrapa esses solos foram mapeados como Plintossolos
(Embrapa, 1982).
Mapa Interativo - Clique Para Zoom
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